A família de Regina Aparecida da Cruz, de 64 anos, denuncia falha médica, após a morte da senhora no Hospital Antônio Giglio, Osasco.
Por Ana Marin.
Conforme relato de Izabel Cristina, das Mulheres em Ação e ex-candidata à vereadora em Osasco, os vizinhos de Regina Aparecida da Cruz a socorreram em sua residência no dia 21 de janeiro de 2025, e o SAMU a levou para a UPA.
A família da paciente descobriu que uma tomografia realizada na UPA não detectou nenhuma lesão, mas o hospital transferiu a paciente sem autorização. Para surpresa da família, o hospital comunicou o falecimento de Regina no dia 23, alegando um traumatismo craniano como causa da morte.
O hospital Antônio Giglio apresentou um laudo atestando um traumatismo craniano. A família questiona como isso é possível, afinal a tomografia realizada na UPA não evidenciou nenhuma lesão. Além do trauma, a família denunciou um sangramento vaginal que os médicos omitiram. A ausência dessas informações, junto com a transferência sem autorização, levanta suspeitas sobre as circunstâncias da morte de Regina Aparecida.
“Exijo uma explicação para essa discrepância!”, afirmou Izabel, irmã de Regina, ao denunciar a negligência da UPA e do Hospital Antônio Giglio. Pois, segundo ela, a tomografia não evidenciou lesões na cabeça, enquanto o laudo apontou um traumatismo craniano. Izabel considera inaceitável o prazo de 3 meses para a conclusão do laudo do IML e solicita uma comparação imediata entre os exames.
A família está buscando ativamente por justiça e respostas sobre a morte de Regina. A irmã já registrou um boletim de ocorrência e a Polícia Civil investiga ativamente o caso. O velório de Regina Aparecida da Cruz foi hoje, 24, pela manhã.
Regina Aparecida da Cruz/ autor: Izabel Cristina.
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