Doença
É uma doença infecciosa febril aguda, que pode se apresentar de forma benigna ou grave, dependendo de alguns fatores, entre eles: o vírus envolvido, infecção anterior pelo vírus da dengue e fatores individuais como doenças crônicas (diabete, asma brônquica, anemia falciforme).
O vírus da dengue pertence à família dos flavivírus e é classificado no meio científico como um arbovírus, os quais são transmitidos pelos mosquitos Aedes aegypti e são conhecidos quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4.
Os sintomas que podem aparecer nas pessoas com o vírus ativo são febre, dores de cabeça, dores pelo corpo, náuseas ou até mesmo não apresentar qualquer sintoma. Além de que o surgimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e vômitos persistentes podem indicar um sinal de alarme para dengue hemorrágica, sendo um quadro grave que necessita de imediata atenção médico, pois pode ser fatal.
Por isso, é imprescindível procurar orientação médica quando surgir os primeiros sintomas, pois as manifestações iniciais podem ser confundidas com outras doenças, como febre-amarela, malária ou leptospirose e não podem servir para indicar o grau de gravidade da doença.
Formas de proteção
As melhores formas de se proteger é combatendo os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito que é transmissor da doença. Por isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampas de refrigerantes, pneus antigos, vasos de plantas, garrafas, latas, sacos plásticos, lixeiras e outros.
Uma dica importante é sempre trocar o garrafão de água mineral, lavar bem o suporte no qual a água fica acumulada, sempre trocar as águas dos bebedouros dos bichos, limpar frequentemente as calhas, laje das casas e colocar areia nos cacos de vidro no muro.
Cuidados
É fundamental seguir as recomendações médicas, porque quem contraiu a doença pode evitar tomar novas picadas, pois, assim, evita que outros mosquitos passem a carregar o vírus da dengue. Portanto, é importante verificar com o médico quais repelentes podem ser utilizados durante o período de contágio e, sempre que possível, usá-los. Se não for possível usar o repelente sobre a pele, converse com o médico sobre a possibilidade de se usar esses produtos sobre as roupas.
É importante verificar a composição do produto, a indicação do tempo de proteção e necessidade da reaplicação. Quando aplicar outros itens como protetor solar ou hidratante, a dica é usar o repelente por último. Quando for para crianças, observar se o produto é de uso pediátrico.
As roupas também podem ser excelentes aliadas nessa hora em que a pessoa está com o vírus; procure usar roupas claras, largas e que cubram todo o corpo. Reforçar as ações de combate ao mosquito-da-dengue é necessário, e para isso, é importante contar com produtos que acabem definitivamente com o problema, como o Dengue Tech. Afinal, repelir ou espantar só empurra o problema para o vizinho, e o Aedes aegypti volta.
O Dengue Tech é um produto sustentável, à base de BTI, que mata centenas de larvas do mosquito Aedes aegypti por 60 dias. Basta colocar 1⁄2 tablete para 5L e 1 tablete para 50L de água.
Casos de Dengue aumentam em Periferias de Osasco
Os casos confirmados de dengue em Osasco aumentaram cinco vezes nos primeiros meses de 2024, em comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados estão na edição especial do Boletim Epidemiológico de Osasco, publicada em fevereiro pelo CIEVS Osasco – Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde.
Além disso, desde o início do ano, os casos vêm aumentando exponencialmente. Até a primeira semana de fevereiro, havia 600 casos confirmados de dengue na cidade. Na primeira semana de março, o site oficial do Governo do Estado (https://dengue.saude.sp.gov.br/dengue/) registrou 1574 casos confirmados – aumento de 162%. Com quase 3 mil em Osasco. Foi registrada uma morte por suspeita de dengue, e ainda um caso de dengue grave. O maior hospital particular de Osasco, da Rede D’Or São Luiz, apontou aumento de 245% nos atendimentos por dengue no município, entre os dias 1º e 20 de janeiro.
Por isso, é importante o reforço dos cuidados e formas de proteção contra o mosquito, cuidando de si e das outras pessoas.
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