Como o CRAS tem transformado a periferia

 Como o CRAS tem transformado a periferia

Centro de Referência da Assistência Social

Como o CRAS tem transformado a periferia

Por: Emanuel Lima


Os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) têm desempenhado um papel crucial na transformação das comunidades periféricas de Osasco. Esses centros oferecem uma ampla gama de serviços e programas que visam melhorar a qualidade de vida das famílias em situação de vulnerabilidade social.

Impacto na comunidade

Os CRAS de Osasco, como o CRAS Santo Dias da Silva e o CRAS Munhoz Jr., têm sido pontos estratégicos de apoio para a população local. Eles oferecem serviços essenciais, como atendimento psicológico, jurídico e social, além de programas de inclusão produtiva e oficinas de capacitação profissional.

Programas de sucesso

Um dos programas de maior sucesso é o Cadastro Único (CadÚnico), que permite às famílias acesso a diversos benefícios sociais, como o Bolsa Família. Além disso, os CRAS promovem atividades culturais e esportivas que ajudam a fortalecer os laços comunitários e a promover a inclusão social.

Desafios e perspectivas

Apesar dos avanços, os CRAS ainda enfrentam desafios, como a necessidade de mais recursos e a ampliação dos serviços oferecidos. No entanto, a dedicação das equipes e o apoio da comunidade têm sido fundamentais para superar essas dificuldades e continuar transformando vidas.

Os CRAS de Osasco são exemplos de como políticas públicas bem implementadas podem fazer a diferença na vida das pessoas. Com um trabalho contínuo e colaborativo, esses centros têm o potencial de transformar ainda mais a periferia de Osasco, promovendo a inclusão e o desenvolvimento social. Independentemente de qual governo esteja vigente, o CRAS tem um papel importante na sociedade.

CRAS – Centro de Referência de Assistência Social

Horário de funcionamento: 2ª a 6ª, das 8h às 17h

Telefone: 2183-6711 (Secretaria de Assistência Social)

Emanuel Lima

Estou me especializando em Educação no IFMG, estudando História na UniPlena e Jornalismo na Ampli. Sou tecnólogo em Recursos Humanos pela FAM. Além da minha paixão por educação e comunicação, toco guitarra na banda 77 Cigarros, onde encontro alegria e expressão criativa.

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